Escrito por Alexandre Rodrigues Pamplona em . Postado em Blog
Quinto filme da franquia não teve êxito dos anteriores.
Haikai, um poema curto japonês, inaugura o prefácio do livro de 1962 escrito por Ian Fleming após ter sofrido um ataque cardíaco grave visitando o Japão. Durante a sua recuperação, ele escreveu “You Only Live Twice”. O poema dizia:
“Só vives duas vezes: Quando nasces E quando tens a morte à tua porta.”
- Ian Fleming -
De fato os produtores Broccoli e Saltzman resolveram misturar a tensão da Guerra Fria da época com os costumes nipônicos. O livro foi lançado em 1964 e o filme “Com 007 Só Se Vive Duas Vezes” é de 1967. As diferenças são grandes: o primeiro fez sucesso; já o segundo gerou a primeira derrapada na franquia do cinema e vou contar um pouquinho a respeito e ressaltar o que há de bom e curioso na quinta aventura do maior agente do cinema que “só viverá duas vezes” nesta aventura. Será?
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Clássico da série segue um dos favoritos dos fãs.
“Gooooldfiiiinger, his the man; the man of midas touch… A spider touch”. Assim interpretava com grande eloquência Dame Shirley Bassey, grande cantora popular a convite do maestro John Barry, dando início ao filme que deu o tom, a direção de sucesso aos filmes de James Bond.
Uma pré-sequencia de ação seguida de um clipe inicial de créditos e uma canção-tema, lindas e estonteantes mulheres, locações exóticas ao redor do mundo e um super vilão com um super capanga e um plano mirabolante… Foi em “Goldfinger” que tudo aconteceu e um jovem irlandês de 14 anos chamado Pierce Brosnan decidiu que queria um dia ser James Bond – fato que acabou acontecendo em fevereiro de 1995, mas isso é assunto para depois. Porque agora é pure gold!!
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Detalhes sobre a polêmica em torno do filme.
Será um prazer poder falar de um tema que aprecio tanto e poder compartilhar um pouco deste conhecimento com vocês. O assunto de hoje é sobre o polêmico “007 Contra a Chantagem Atômica”, filmado originalmente em 1965 e depois refeito sob o título “Nunca Mais Outra Vez” em 1983 fora da franquia oficial.
O personagem surgiu, como uma forma de terapia para o ex-agente da marinha britânica Ian Fleming. Maneira que seu psicólogo encontrou para Fleming deixar o estresse de lado, por no papel suas aventuras, que se confundem com a vida de bon vivant que levava. Assim, nos anos 50, em sua casa na Jamaica denominada “Goldeneye” nasceu o maior dos heróis: oficialmente foram 14 livros, de 1953 a 1966, sendo o 14º “Octopussy and The Living Daylights” postumamente.